Extraído do Relatório Sucupira 2017-2020

 

O Programa, vinculado ao Instituto de Artes, oferece ensino em nível de Mestrado acadêmico, voltado à formação de recursos humanos qualificados para o exercício de atividades acadêmicas em pesquisa e docência, assim como para atuação profissional em setores públicos e privados na área da Música.

 

A Proposta e o Plano Curricular do Programa almejam a formação de egresso capacitado científica e artisticamente, atualizado nas principais correntes do pensamento contemporâneo em sua área de estudos, e sensível ao reconhecimento de sua função socialmente articulada, significada e transformadora.

 

O perfil do egresso inclui ainda o desenvolvimento da capacidade crítica e domínio teórico-metodológico que o permita transitar em áreas inter e multidisciplinares, em atendimento aos contextos e problemas contemporâneos, especialmente aqueles situados no espaço latino-americano, brasileiro e, mais especificamente, da Região Centro-Oeste.

 

O perfil almejado para o egresso, que é também critério no processo de seleção, é de um profissional que possa atuar em diversos campos da música: pesquisa, ensino, ação social transformadora e atuação nas diversas dimensões das práticas musicais. Ao fortalecer e singularizar seu arcabouço teórico-prático por meio do desenvolvimento de projeto de pesquisa, que pode ser acompanhado de processo criativo, performático ou de ensino, este profissional egresso poderá contribuir significativamente para o aprimoramento das produções artísticas, bibliográficas, metodológicas e pedagógicas, constituindo-se como um profissional cada vez mais apto a provocar transformações positivas no seu meio social.

 

O perfil assim se desenha como de um pesquisador/artista/professor, ou seja, de um agente multiplicador de saberes e fazeres da Arte Musical em diversos níveis e contextos educacionais, estéticos e culturais, inclusive na Educação a Distância (EAD).

 

Estes quesitos são articulados transversalmente às duas linhas de pesquisa do Programa, com possibilidade de atuação em diversos contextos, dentre os quais destacamos:

• pesquisador, professor e artista em instituições públicas ou privadas de ensino fundamental, médio e superior;

• quadro permanente em instituições públicas em áreas relativas à cultura;

• quadro permanente em instituições musicais como orquestras e teatros;

• serviço de editoria em música e produtos musicais;

• produção e avaliação de material didático;

• elaboração e avaliação de programas em órgãos públicos e privados para o ensino presencial e a distância;

• atuação em espaços de educação formal e não-formal; e,

• atuação em instituições que desenvolvem pesquisas educacionais.

 

O Fórum Interno do PPGMUS/UnB em 2019 estabeleceu a criação de um grupo de trabalho que passou a se dedicar especificamente de questões relacionadas aos egressos do mestrado. Dentre essas ações, foi elaborado e enviado um questionário para os egressos dos último cinco anos e está disponível no arquivo Programa na Plataforma Sucupira. Com a resposta de cerca de 60% destes questionários, é possível verificar diversos impactos do Programa na atuação de egressos. Os resultados obtidos a partir das respostas dos questionários estão apresentados no item Acompanhamento de Egressos.

 

A partir desta primeira ação sistematizada para o acompanhamento de egressos, cabe destacar que o Programa considerou a necessidade de continuar este processo de acompanhamento de egressos. Desta forma, no processo de contratação de professor visitante, considerou a relevância de pesquisa que fosse dirigida para a temática de egressos da pós-graduação em música. Assim, um professor visitante está atuando desde julho de 2020 no Programa, desenvolvendo pesquisa sobre egressos, considerando a totalidade de estudantes que passaram pelo PPGMUS/UnB desde sua criação em 2004 até os dias de hoje. Esta pesquisa, que está em andamento, em seus resultados parciais já demonstra a relevância do curso de mestrado em música da UnB para a região centro-oeste, considerando que diversos egressos pertencem a esta região do país e, após o mestrado, continuam atuando nesta região em atividades diversas, contribuindo para o desenvolvimento de práticas educacionais e artísticas em diversos contextos. A continuação da pesquisa oferecerá dados mais específicos sobre os impactos da formação oferecida no curso de mestrado do PPGMUS/UnB.

 

Além da pesquisa com e sobre egressos que vem sendo desenvolvida junto ao PPGMUS/UnB, o colegiado do Programa aprovou a criação do Fórum Permanente de Egressos do PPGMUS/UnB a partir de 2021, sendo que o primeiro encontro deste fórum acontecerá nos dias 22 e 23 de julho de 2021, com programação que será disponibilizada no site do Programa, convidando egressos para apresentação de comunicações de pesquisa e práticas artísticas, além da participação em rodas de discussão e palestras a serem oferecidas. Com esta ação, fica concretizada uma política de acompanhamento de egressos no PPGMUS/UnB, entendendo a relevância desta atividade no desenvolvimento da pós-graduação.

 

Com o objetivo de ampliar a coleta de dados, foi lançada ao grupo em questão que consiste em saber, com maior detalhamento sobre a atuação profissional futura do discente, com atenção para os trabalhos realizados para além do ambiente escolar ou acadêmico.

 

Diante das respostas obtidas, constatamos que a expectativa de atuação dos futuros egressos do Programa, na perspectiva dos próprios discentes, em relação à formação recebida no Programa e a pesquisa desenvolvida, a maioria considera que, após o recebimento da titulação “Mestre em Música”, haverá a ampliação do espaço de atua no cenário artístico, considerando-se que a pesquisa toma o cenário para além do ambiente escolar ou acadêmico. Entretanto, também, a maioria dos futuros egressos sinaliza a intenção de dar continuidade aos estudos de doutorado na área, vislumbrando, assim, atuar no ensino superior formando profissionais para atuarem na área artística e da docência em música. Cabe destacar a urgência de um programa de doutorado na área de música na região centro-oeste do Brasil, o que fixaria ainda mais os profissionais que buscam formação acadêmica neste nível nesta região do país.

 

Podemos concluir, com base nas pesquisas realizadas com discentes e egressos, que o PPGMUS-UnB tem cumprido com sua missão e objetivos de formação e qualificação dando aos seus discentes a possibilidade do aperfeiçoamento e alargamento de horizontes para uma melhor atuação profissional, crítica e transformadora do seu meio social, seja no campo da pesquisa, docência ou atuação artística.

 

Quando perguntado aos egressos qual a importância do mestrado para suas vidas, as respostas foram centradas no “âmbito educacional e profissional”. Alguns relatos mostram que o mestrado foi “um divisor de águas, uma porta de entrada que apenas deu início à vida acadêmica”. Muitos alegam que o conhecimento adquirido com pesquisa os tornaram capazes de construir o seu próprio desenvolvimento profissional em seus contextos de atuação. Para eles, o profissional com mestrado “consegue buscar soluções mais precisas, mapeando fontes de informações e escolhendo o conhecimento mais pertinente ao problema enfrentado.” Há, nesse sentido, uma formação crítica e reflexiva sobre as práticas formativas, criativas e artísticas.

 

As respostas qualitativas dos egressos revelam que, para alguns que seguiram no doutorado em outras instituições, o mestrado foi o caminho trilhado com segurança para prosseguir com a pesquisa e com os estudos. Uma das respostas sobre a importância do mestrado consiste na “possibilidade de contribuir com a sociedade a partir dos efeitos gerados com a sua pesquisa como também pelos aspectos formativos da experiência de ter cursado um curso de pós-graduação em nível de mestrado acadêmico”. Para eles, o mestrado configura como um “espaço de formação continuada e de desenvolvimento intelectual e profissional”. Outros relevam que o mestrado proporcionou um aprofundamento para técnicas artísticas e também de pesquisa em musicologia.

 

No âmbito artístico, percebe-se, nas respostas dadas pelos egressos, que o diferencial foi o “grande salto na capacidade interpretativa e na melhora da habilidade para ensinar outras pessoas”. Houve, portanto, uma expansão das técnicas e habilidades musicais, o que gerou, nas respostas de alguns, “mais credibilidade e maior abertura para projetos relacionados com a área artística e educacional”. Para eles, isso ocasionou um “aumento de implementação de projetos artísticos e educativo-musicais”. Dito de outro modo por alguns deles, “uma compreensão mais ampla dos contextos de atuação profissional no terreno das Artes”. Fator de impacto, também, foi o fato de se tornarem mais conscientes da importância da performance de qualidade na área”. Uma das respostas ressalta a “convivência e troca intensa com colegas de trabalho e oportunidades de trocas com pianistas convidados para masterclasses”. Ainda no âmbito artístico, o impacto tem gerado uma maior organização de eventos dentro do próprio locus de atuação. Outro impacto foi “o elo estabelecido entre a música, a EaD, e as tecnologias digitais”. Ampliou-se horizontes para “as composições, arranjos e linhas instrumentos, pelo amplo referencial bibliográfico e discográfico”.

 

No âmbito educacional, os egressos consideram que o mestrado acadêmico contribuiu para: 1) possibilitar uma melhor compreensão do universo musical, o que, consequentemente, os tornaram melhores educadores; 2) proporcionar uma mais adequada preparação para abordar temas como a problemática das políticas educacionais para a área Artes/Música; 3) fomentar o aprofundamento da formação na ciência da música; 4) desenvolver uma maior credibilidade e oportunidade de trabalho; 5) aprimorar o desenvolvimento como docente de música; 5) pensar a diversidade de experiências musicais que os alunos trazem de suas realidades; 6) favorecer a preparação e inserção profissional no ensino superior como docente de música; 7) incluir a atuação transdisciplinar nas áreas de linguagem; 8) alcançar a proficiência para atuar com aulas individuais e coletivas; 8) possibilitar a atuação como professor substituto no Ensino Superior, em especial na própria UnB; 9) ampliar a atuação em novos projetos musicais na Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF), bem como projetos inovadores; 10) fazer parte da escolha preferencial pela SEEDF daquele que possui o grau de mestre para atuar em projetos musicais escolares; 11) aperfeiçoar as metodologias para práticas de criação de material didático; 12) ampliar a concepção e estruturação de cursos voltados para professores e estudantes em EaD e tecnologias digitais para o ensino música; 13) impactar nas condições socioeconômicas da comunidade, principalmente adolescentes e idosos em busca de formação musical.

 

No âmbito do contexto cultural mais amplo, o perfil dos egressos tem manifestado uma ampliação do conhecimento para, também, além da área de conhecimento da música. Nas respostas às questões propostas, vários egressos dissertam sobre o diálogo com outros campos da Arte, ampliando a interação e análise dos diversos contextos culturais. Segundo alguns egressos, a visão de mundo também se ampliou nesse sentido, para a perspectiva de “um diálogo intercultural”, reiterado nas palavras de uma egressa do curso que pesquisou experiência musical de jovens indígenas no ensino médio, ocasionando trocas de saberes e promovendo o respeito entre as diferentes culturas. O estímulo nas disciplinas do PPGMUS a uma ação contextualizada, consciente das peculiaridades regionais, despertou a iniciativa para a “organização de festivais musicais na rede pública em escolas educação básica, com vistas ao fortalecimento dos sotaques musicais regionais”. Além disso, detectamos nesses perfis um quadro de pessoas dispostas a aprofundar e ampliar a colaboração com a cena musical da região em que atuam, devolvendo para a comunidade resultados provocados pelos conhecimentos musicais e experiências adquiridos durante o mestrado; por exemplo, relatam os egressos, a participação na correpetição para preparação de cantores e instrumentistas, óperas e concertos também, uma “maior conscientização da Arte Musical Brasileira em suas diferentes culturas”. Todo o processo de formação e pesquisa estimula a busca por um leque mais amplo de conhecimentos, desde a música antiga, renascentista, “cultura brasileira de raiz, etnomusicologia, meio ambiente, cerrado, povos indígenas, música regional e outros países”. Os impactos, segundo alguns dos egressos, se dão tanto “no fazer artístico quanto no exercício da docência, cujas questões de cultura estão implicadas no objetivo de alcançar as ações propositivas”. Outros efeitos notados por eles foram as singularidades em meio à pluralidade presente em diversos contextos educacionais, sociais e culturais. É exemplo “a pesquisa no âmbito cultural acerca do candomblé que proporcionou conhecer os efeitos da formação histórica, étnica, artística, religiosa meios urbanos, junto à gênese de muitos estilos de música popular brasileira, trazendo mais ousadia para as ideias e pensamentos musicais que estão a nossa volta”. Em diversas respostas, os egressos reconhecem que as pesquisas voltadas para os seus contextos regionais fortalecem a atuação musical, dando maior visibilidade cultural para região.

 

O perfil desses egressos também revela que as mudanças percebidas por cada um deles, após a conclusão do mestrado acadêmico no PPGMUS-UnB, é a de que “a mais significativa mudança reside no fato de estar trabalhando, estar formando outras pessoas, como se estivesse fazendo algo útil com a pesquisa realizada, uma vez que a capacidade de interpretação se ampliou”. O perfil revelado é o de profissional “mais crítico, capaz de compreender mais o processo formativo seu e do outro”. As técnicas e habilidades musicais aliadas ao pensamento reflexivo estão “para além da erudição acadêmica e do conhecimento técnico; a música se apresenta como veículo de apropriação e transmissão de cultura configurando um campo rico para a compreensão das representações sociais”. Há nas narrativas de alguns egressos o reconhecimento de uma maior maturidade artística e profissional, pois continuam “lendo, criando, inovando e pesquisando na área de música”. Na avaliação do impacto na própria formação e atuação, reportam que “é muito difícil qualificar tantas mudanças para meu perfil como docente e uma maior facilidade em intervir em âmbitos educacionais, artísticos e culturais”. Muitos dos egressos relatam “a oportunidade de dar retorno à comunidade local e regional [...] uma mudança no desenvolvimento da performance e habilidades expressivas e superação de limites ao encarar novos desafios”. Fica evidente com os depoimentos dos egressos que o mestrado acadêmico tem impactado as suas vidas e de outras pessoas e instituições nos aspectos social, econômico e cultural.

 

Convém salientar que a produção intelectual de egressos registrada na Plataforma Sucupira tem aderência e pertinência junto aos objetivos do programa, como demonstram os produtos relevantes indicados, claramente relacionados às linhas de pesquisa e projetos docentes do PPGMUS. Esses produtos estão alinhados com a vocação do PPGMUS, que tem perfil de formação e ensino, mas, também, de produção artística com visibilidade em nível internacional.

 

Ações específicas para o acompanhamento de egressos do PPGMUS/UnB foram estabelecidas no quadriênio 2017-2020 com o propósito de sistematizar criteriosamente informações referentes aos impactos do curso de mestrado em termos de produção bibliográfica, artística, técnica, além dos impactos com relação à atuação profissional daqueles que passam pela experiência formativa no mestrado em música da UnB.

 

A partir de julho de 2020 um professor visitante passou a atuar no Programa de Pós-Graduação em Música, a partir de uma política da UnB de contratação de profissionais qualificados para atuarem nos processos de desenvolvimento e aperfeiçoamento dos programas de pós-graduação da instituição. Dentre as atribuições do professor visitante, destaca-se a realização de pesquisa especificamente voltada para os egressos do Mestrado em Música da UnB, desde a criação do Programa em 2004 até os dias de hoje. A pesquisa permitirá o acesso a dados específicos relacionados aos impactos da pós-graduação em música na vida profissional e acadêmica dos egressos. Além disso, foi aprovada pelo colegiado do Programa a realização do Fórum Permanente de Egressos do PPGMUS/UnB, tendo sua primeira edição definida para os dias 22 e 23 de julho de 2021 (ver site http://ppgmus.unb.br). Para a programação estão previstas palestras, mesas redondas, rodas de conversa, apresentações artísticas e comunicações. Este Fórum se caracteriza como um dos resultados da pesquisa do professor visitante Sérgio Luiz Ferreira de Figueiredo. Com esta ação, fica concretizada a política de acompanhamento de egressos no PPGMUS/UnB, fundamental para o desenvolvimento de estratégias para a melhor atuação e desenvolvimento do Programa, sobretudo considerada a sua inserção regional na região Centro-Oeste.

 

Aspectos quantitativos referentes a egressos entre 2016 e 2020 estão apresentados, a seguir, constituindo uma amostra dos impactos do Programa na atuação destes indivíduos, tanto academicamente quanto profissionalmente.

 

Síntese de dados referentes aos 07 egressos de 2020

O ano de 2020 foi atípico pelo fato de todo o planeta ter sido impactado pela COVID-19. Isso dificultou a defesa de 05 dos 11 discentes da turma de 2018. Por isso, os dados referentes ao ano de 2020 ainda são incipientes. Diante disso, apresentamos uma síntese de dados referentes aos 07 egressos de 2020.

 

Confira o Mapeamento de Egressos - 2020

 

Atuação profissional

Quantidade	Tipo de atividade	Locais	Períodos
01	Técnico Federal	UFAC	Desde 2014
03	Professor	Músico FAB Militar	2004, 2009, 2014
01	Professor	Aula particular	2020
02	Músico	Autônomo	2020

 

Produção bibliográfica, artística e técnica

Quantidade	Tipo
07	Apresentação de trabalho em evento/participação em evento
07	Artigo em anais
03	Artigo em periódico
04	Produção artística
02	Produção técnica

 

Síntese de dados referentes aos 17 egressos de 2019

Atuação profissional

Quantidade	Tipo de atividade	Locais	Períodos
08	Professor de educação básica	05 no DF	2000, 2005, 2013, 2014
03	Professor rede privada	2 DF e 1 GO	2014, 2016, 2018
01	Professor IFMA	Maranhão	2018
03	Professores Escola de Música	EMB-DF	1996, 2014 e 2019
02	Músicos	Instrumentistas	Diversos períodos
01	Regente	Banda Militar	Desde 1996
01	Professora e Administradora	Inst. Reciclando Sons	Desde 2011

 

Produção bibliográfica, artística e técnica

Quantidade	Tipo
08	Apresentação de trabalho em evento/participação em evento
01	Artigo em anais
03	Artigo em periódico
06	Capítulo de livro
30	Produção artística
02	Produção técnica (1 organização de livro e um parecer técnico)

 

Síntese de dados referentes aos 15 egressos de 2018

Atuação profissional

Quantidade	Tipo de atividade	Locais	Períodos
02	Professor no ensino superior	UnB e Amapá	Desde 2018, 2019
08	Professor de educação básica	3 IF (DF)	Desde 2016, 2018
03	Professores Escola de Música	EMB-DF (3) EM-MA (1)	Desde 2009, 2010 e de 2018 a 2019
01	Músico Banda Militar	Banda Militar (DF)	Desde 2002
01	Regente	UnB	Desde 2016

 

Produção bibliográfica, artística e técnica

Quantidade	Tipo
14	Apresentação de trabalho em evento/participação em evento
01	Artigo em anais
0	Artigo em periódico
0	Capítulo de livro
08	Produção artística
01	Produção técnica (1 curso de curta duração, 7 organizações de evento)

 

Síntese de dados dos 19 egressos de 2017

Atuação profissional

Quantidade	Tipo de atividade	Locais	Períodos
02	Professor no ensino superior	Amapá, Unileya-distância	Desde 2014, 2019
04	Tutor EaD	UnB	2015, 2018; 2017-2018; 2017-2019 e desde 2013
03	Professores de educação básica	2 IF (Pará e Goiás); 01 Ed. Infantil	Desde 2010 e 2016; Desde 2009
04	Escola de Música	EMB-DF (2); Sesi (1)	Desde 1995,2012, 2018; Desde 2013
01	Músico	Banda Militar Goiás	Desde 2014
01	Professor Casa da Música	Portugal	Desde 2015

 

Produção bibliográfica, artística e técnica

Quantidade	Tipo
60	Apresentação de trabalho em evento/participação em evento
15	Artigo em anais
06	Artigo em periódico
02	Capítulo de livro (01) e 01 Tradução
31	Produção artística (28) e partituras (3)
29	Produção técnica (4 cursos de curta duração, 14 organização de evento); 7 pareceres, 3 blog/site, 1 registro fonográfico

 

Síntese de dados dos 10 egressos de 2016

Atuação profissional

1 Doutorando - UNB - Educação
1 Mestrado concluído nos USA - Performance

 

Quantidade	Tipo de atividade	Locais	Períodos
02	Professor no ensino superior	IF-Maranhão	Desde 2019
05	Professores de educação básica	2 IFB; 1 IFMT; 3 SEEDF	Desde 2018, 2011; 2014; Desde 2017
02	Escola de Música	EMB-DF (2)	Desde 2014; 2005
01	Músico	Banda Militar Goiás	Desde 2014
01	Professor Casa da Música	Portugal	Desde 2015

 

Produção bibliográfica, artística e técnica

Quantidade	Tipo
70	Apresentação de trabalho em evento/participação em evento
09	Artigo em anais
03	Artigo em periódico
03	Capítulo de livro
18	Produção artística
11	Organização de evento

 

Destaca-se no site do PPGMUS que egressos defenderam suas dissertações entre 2006 e 2020. As duas primeiras ocorreram no ano de 2006 e, posteriormente, todos os anos tiveram alunos titulados.

 

Convém destacar que em setembro de 2008 o aluno Ataíde de Mattos foi titulado com a pesquisa “Percepção da diversidade de perfis de alunos no discurso e ações de professo de violoncelo: um estudo de caso”. Este egresso foi professor e diretor da Escola de Música de Brasília, vindo a atuar como professor substituto nos cursos de licenciatura e bacharelado em música da UnB, nos anos de 2016-2018.

 

Em seguida, no ano de 2009, destacamos duas egressas do curso que hoje fazem parte do quadro efetivo como docente do Departamento de Música da UnB, são elas: Denise Cristina Fernandes Scarambone que atua nos cursos de licenciatura em Música presencial e a Distância, ainda com aspectos relacionados ao seu tema de pesquisa no mestrado acadêmico, que é “O pensamento reflexivo de professores de piano sobre sua atuação docente: dois estudos de caso”. A outra egressa é Irene Bentley que atua no curso Bacharelado em Música como professora de canto lírico. Sua pesquisa esteve relacionada à música sacra em igrejas evangélicas do Distrito Federal.

 

Outro egresso do curso, orientado por professora aposentada, Maria Alice Volpe, é Edson Hansen Sant’Ana, na área de performance. Este egresso hoje tem doutorado em Música pela Unesp. É professor na disciplina de Artes/Música no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT). Atua como pesquisador assistente da RIPM (Retrospective Index to Music Periodicals). Consta em seu currículo que até hoje desenvolve pesquisa que abarca a composição de Almeida Prado, com ênfase em Teoria, Análise e Musicologia, fruto de sua pesquisa no mestrado acadêmico da UnB. Além disso é membro da Associação Brasileira de Teoria e Análise Musical (TeMA) e editor chefe do boletim "TeMA Informativo".

 

Além deste egresso, destacamos outros que, após se titularem no mestrado acadêmico, fizeram concurso para Institutos Federais, principalmente, em campus localizados na região Centro-Oeste. Dentre eles temos acompanhado alguns egressos, por se manterem em grupos de pesquisa ou projetos associados a docentes como ensino e extensão do Departamento de Música da UnB: Jordana Eid Pacheco, que em seu currículo consta que lecionou na área de Educação Musical do Departamento de Música da Universidade de Brasília como professora substituta nos anos 2013 e 2014. Foi tutora e professora do curso de Licenciatura em Música a Distância da Universidade Aberta do Brasil – Universidade de Brasília (UAB/UnB) de 2008 a 2016. Foi professora efetiva da Secretaria de Educação do Distrito Federal de 2013 a 2016. É professora de música efetiva no Instituto Federal de Brasília desde 2016.

 

Dentre os egressos, destacamos Ibsen Perucci de Sena que atua no IFB – campus cidade do automóvel e é doutorando na Faculdade de Educação da UnB. Sua pesquisa tem sido referência, ao tratar de políticas públicas educacionais para a área de Arte e seus currículos, dando, assim, continuidade à pesquisa inicial realizada mestrado acadêmico no PPGMUS.

 

Oriunda da região Centro Oeste, destacamos a atuação de Cinara Bacilli Ribeiro em um Instituto Federal no Mato Grosso do Sul, também com o tema de sua pesquisa, profissionalidade do regente de coros infanto-juvenis em Campo Grande – MS”.

 

Mara Pereira da Silva, atuou no IFB campus de Marabá, Pará, e depois de cursar o mestrado acadêmico fez concurso para a Universidade Federal de Tocantins (Campus de Tocantinópolis). Hoje com doutorado realizado, vem dando continuidade com a pesquisa iniciada no mestrado acadêmico que tratou do tema: “A música como experiência intercultural na vida de jovens indígenas IFPA/CRMB : um estudo a partir de entrevistas narrativas”. Mara é atuante em um Grupo de Pesquisa do PPGMUS, coordenado por Delmary Vasconcelos de Abreu, tendo organizado e publicado livros, capítulos de livros e artigos em periódicos. Diante disso, é notório que o impacto social, econômico e cultural do PPGMUS na vida dos egressos têm acontecido de forma recorrente.

 

Dois egressos, também professores do IFB – campus Samambaia, Gustavo Malafaia de Araújo e Hugo Leonardo Guimarães Souza - campus Ceilândia, atuam como docentes e em projetos de extensão dos referidos campi implementando e aprimorando na prática as suas pesquisas. A pesquisa de Gustavo, intitulada “Construindo sentidos na formação musical: pesquisa-formação-ação com estudantes da primeira turma de Ensino Médio Integrado Do IFB-CSAM” e a de Hugo “Ateliê musicobiográfico como projeto formativo: um estudo com estudantes do Instituto Federal de Brasília – Campus Ceilândia” foram o mote para a aprovação de um projeto de extensão pelo IFB em que ambos atuam com a continuidade de suas pesquisas. Tanto que, o discente da turma 2019/2, Haniel Henrique Queiroz, tem como tema de pesquisa investigar o impacto da formação desses dois egressos no âmbito cultural.

 

Outro impacto causado pelo PPGMUS e que tem nos possibilitado acompanhar egressos são as vagas em seleção de professores substitutos nos cursos de bacharelado e licenciaturas do Departamento de Música da UnB, e outras instituições de ensino. Este é o caso, por exemplo, dos atuais professores substitutos no Departamento de Música Andrea Matias de Queiroz, Edson Arcanjo de Oliveira e Maria Debora Ortiz Rodriguez, esta última, que veio da Colômbia para fazer o mestrado na UnB. Maria Débora é, pela segunda vez, professora substituta do quadro de efetivos do Departamento de Música da UnB. Esses e outros egressos têm mostrado o como o PPGMUS tem impactado na retroalimentação de processos de formação e atuação profissional como docentes de música.

 

No ano de 2019, acompanhamos que Sara Paraguassú foi aprovada no doutorado da UFJF e Ana Paula Amaral no doutorado em música da UFRGS, único Programa nota 7 na área de Artes, na avaliação da Capes. Ambas foram orientadas por Marcus Vinícius Medeiros Pereira no PPGMUS. Também o egresso Diogo Monzo, orientando pelo docente Ricardo Freire, que tem vasta produção artística e concertos internacionais, hoje é doutorando no Programa Pós Graduação em Musica da Unirio. Além dele, Ricardo Freire orientou Arícia Marques Ferigato, doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Música da UFMG. Em anos anteriores destacamos o egresso Pablo Victor Marquine da Fonseca, orientado por Beatriz Magalhães Castro, que hoje faz doutorado na Flórida, Estados Unidos. No ano de 2020, acompanhamos que Paula de Queiroz Carvalho Zimbres, e Arysselmo Lima Vieira foram aprovados no doutorado em música da Unicamp, um dos melhores Programas de Pós-Graduação em Música do país. Ambos foram orientadas por Sérgio Nogueira Mendes no PPGMUS.

 

Para dar continuidade à relação de egressos feitas em relatórios anteriores, registramos aqui os dados coletados sobre egressos de 2010 a 2013 em que foram registrados “dados sobre a formação e sua relação com o mercado profissional, regional, tendências de atuação profissional, formação oferecida, avaliação comparativa de indicadores nucleação, entre outros”.

 

O que se percebe com os dados anteriores, relatórios de 2013 a 2017, em termos de impacto social, cultural, educacional e artístico deverão ser ampliados no final de quadriênio. Com egressos dos anos de 2014-2020 o perfil apresentado no último quadriênio, associado aos dados presentes, evidenciam o seguinte sobre os egressos com algumas alterações neste relatório devido ao acompanhamento de egresso, como por exemplo o caso de Jordana Pacheco Eid, que nos dados do relatório de 2013 consta que era Docente Universidade de Brasília (Professor Substituto) e na Escola de Música de Brasília (EMB). Hoje ela atua como professora efetiva no Instituto Federal de Brasília.

 

Pelo exposto, entendemos que há uma clara evidência de impactos econômicos, sociais, culturais, artísticos e educacionais ao longo dos anos de existência do PPGMUS.

 

A seguir faremos uma análise, com base na descrição do perfil de Egresso à aderência ao perfil de formação do PPGMUS-UnB, tomando como referência os cinco egressos, titulados no período de 2016 a 2020, que foram destacados pelo PPG na Plataforma Sucupira.

 

Destacamos do ano de 2016 o egresso Diogo Souza Vilas Monzo (2016), orientado pelo docente Ricardo José Dourado Freire. O egresso defendeu sua pesquisa em 22/12/2016, intitulada, “Improvisação musical e um improvisador: a música sem fronteiras de Luiz Eça”. Teve como banca o compositor e docente do programa Flávio Santos Pereira e como participante externo o pesquisador Manuel Silveira Falleiros, pesquisador PQ- Unicamp. É compositor, improvisador e desenvolve pesquisa em improvisação, criatividade e cognição musical. Também coordena o laboratório multidisciplinar de livre improvisação, criatividade e cognição musical.

 

Atualmente Diogo Monzo é doutorando no Programa Pós Graduação em Musica da Unirio sob a orientação do Prof. Dr. Clifford Hill Korman. Diogo tem se destacado, principalmente, pela qualidade de sua pesquisa e desdobramentos dela em produtos artísticos como concertos e turnês internacionais.

 

Ainda no ano de 2016, outro egresso que o PPGMUS-UnB considerou como destaque foi o caso exitoso de Ibsen Perucci De Sena, orientado pela docente Delmary Vasconcelos de Abreu. Ibsen defendeu sua pesquisa “A organização do conteúdo de música no componente curricular arte: Dois estudos de caso com professores da rede pública de ensino do DF”, em 07/12/2016. Teve como banca o docente Marcus V. M. Pereira e como participante externo a Profa. Dr. Maria Cristina de Carvalho Cascelli de Azevedo e Maria Isabel Montandon que atuam no PROFARTES. Sua trajetória formativa com o tema se inicia ainda na graduação no Trabalho de Conclusão de Curso “Presença/Ausência do Professor de Música na Disciplina Arte do Ensino Médio: Um mapeamento das escolas da rede pública de Brasília – DF”, sob a orientação da mesma docente que pesquisa Educação Musical Escolar. Sua pesquisa tem sido referência, ao tratar de políticas públicas educacionais para a área de Arte e seus currículos.

 

Durante a sua formação no PPGMUS-UnB, Ibsen passou em dois concursos, o primeiro para ser professor de música na rede pública de ensino de educação básica do Distrito Federal. Em seguida como professor de Artes no Instituto Federal de Brasília – Campus Cidade do Automóvel. Este campus fica localizado em uma das regiões mais pobres do Distrito Federal, na Estrutural, conhecido como o antigo e maior lixão da América Latina. Os IFs são pensados estrategicamente para ter impacto social, logo, seus docentes estão diretamente envolvidos neste impacto com aquilo que trazem de sua formação profissional. A qualificação profissional no curso mestrado levou Ibsen a escolher atuar, dentro do IFB-CCA com públicos do ensino médio – EJA, buscando segundo ele próprio, contribuir para a diminuição das desigualdades sociais e educacionais. Para tanto, tem se debruçado em pesquisas que orientem o sistema público de educação em seus currículos pois, como diz em uma de suas publicações em um livro organizado pelo renomado pesquisador Demerval Saviani, na obra, Pensamento Pedagógico Contemporâneo no Brasil: ensaios críticos – “A música, uma vez sistematizada no currículo escolar, oferece condições para compreendermos as propostas de ensino, o sujeito que se pretende formar e as tensões culturais que permeiam o processo de escolarização”(SENA, 2019). Atualmente, Ibsen é doutorando no curso de Pós-Graduação em Educação na Universidade de Brasília.

 

No ano de 2017, o destaque foi para a egressa, Paula de Queiroz Carvalho Zimbres, orientada pelo docente Sérgio Nogueira Mendes na pesquisa “Gismonti Pascoal: a música instrumental brasileira como releitura pós-moderna do ideal modernista”. A egressa defendeu sua pesquisa em 20/09/2017. Teve como banca um participante externo, docente da UnB, que atua nas ciências sociais e discute a música brasileira. Sua dissertação foi considerada como destaque entre as quatro melhores do quadriênio, pelo tema, contribuição, diálogo com o projeto de pesquisa do orientador e seus desdobramentos como publicação de Artigo em periódicos com estrato superior – A1 bem como estrutura do pré-projeto de doutorado que a levou a ser aprovada no Programa de Pós-Graduação em Música da Unicamp, no ano de 2020. Atualmente é professora na Escola de Música de Brasília nas disciplinas de sua área de formação e pesquisa: Contrabaixo elétrico, acústico e popular; Prática de Conjunto; Harmonia Funcional; Percepção e Estruturação Musical; Oficina Rítmica e Música Contemporânea, esta última o seu campo de pesquisa.

 

Ainda no ano de 2017, a egressa Vanessa de Souza Jardim, orientada pelo docente Paulo Roberto Marins se destacou pelo impacto de sua formação e seus desdobramentos profissionais. A egressa defendeu sua pesquisa “Interações musicais via webconferência: um caso no curso de licenciatura em música a distância da UnB”, em 14/08/2017. Teve como membros da banca o seu orientador Paulo Roberto Affonso Marins, como membro externo a Profa. Dra. Francine Kemmer Cernev que tem pesquisa na área de tecnologias e suas aprendizagens colaborativas e membro interno a docente Delmary Vasconcelos de Abreu.

 

A Egressa, que em 2013 iniciou um trabalho de tutoria no curso de Licenciatura em Música a distância da UnB, foi aprovada em 2015 para o curso de Mestrado em Música no PPGMUS-UnB. Nesse período deu continuidade a tutoria em diversas disciplinas, fez estágio da docência e estágio da pesquisa. Foi professora revisora de disciplinas, incluindo ainda a tutoria (a distância) também na primeira turma do curso de Especialização Lato Sensu em Música (Práticas Musicais em Contextos Educacionais) a Distância da UnB, orientações de TCC e participações em banca de TCC, fatores que ampliaram experiências e também reflete e ampara, atualmente, a função de professora na UAB, no curso de Licenciatura em Música a Distância da UnB.

 

É importante destacar que a temática desenvolvida na dissertação, que se refere às interações musicais mediadas por webconferência no curso de Licenciatura em Música a Distância da UnB está inteiramente relacionada com o projeto de pesquisa do orientador, Prof. Paulo Marins, que coordena o grupo de pesquisa "As Tecnologias da Informação e Comunicação nos Processos de Ensino e Aprendizagem Musical Online", certificado pelo CNPQ. Publicou vários artigos em periódicos, como Revista de Educação à Distância e Revista da ABEM.

 

É funcionária do quadro do magistério do município de Barretos-SP, e a primeira a conseguir afastamento remunerado, conquista esta que se estendeu aos demais profissionais do quadro. Com a qualificação no mestrado, atualmente desempenha a função de gestora na Unidade que trabalho.

 

Com pandemia por coronavírus (COVID-19), em meados de março de 2020, o tema da dissertação da Egressa, teve um grande impacto no que se diz respeito à inserção do ensino remoto na Educação Básica no município de Barretos-SP. Foi um grande desafio, pois a maioria de supervisores, coordenadores pedagógicos, diretores de escolas, docentes e funcionários, nem se quer tinham experiência com ensino remoto e utilização das tecnologias. Portanto, a temática da dissertação se destaca, quando o assunto se refere às interações síncronas no ensino remoto, pois, sendo gestora de uma Unidade de Educação infantil, com aproximadamente 400 (quatrocentas) crianças, mais de 60 (sessenta) funcionários foi necessário trabalhar com recursos tecnológicos e aplicativos de interações assíncronas e síncronas para desenvolver o processo de ensino e aprendizagem, bem como, as interações síncronas nas reuniões pedagógicas mediada por webconferência utilizando aplicativos de áudio e vídeo gratuitos. Sendo assim, até o manuseio desses aplicativos, tive mais facilidade por ser recursos parecidos com os utilizados nas webconferências que fizeram parte da observação referente a coleta de dados da dissertação.

 

No ano de 2019, o destaque foi para a egressa Sara Paraguassú Santos do Vale, orientada pelo docente Marcus Vinícius Medeiros Pereira. A egressa defendeu sua pesquisa “A música na educação infantil no DF: estabelecendo relações entre o currículo em movimento e o currículo de pedagogia da UnB”, em 10/07/2019. Teve como membros da banca a participante externa Profa. Dra. Cláudia Ribeiro Bellochio, da UFSM que tem se debruçado, ao longo de toda a sua trajetória como pesquisadora, em estudos que tratam da música, pedagogia e professores pedagogos.

 

A egressa, atualmente, é doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Juiz de Fora/MG, sob a orientação do mesmo docente – Marcus Vinicius Medeiros Pereira que atua também naquele PPGEdu no curso de doutorado. Sara é professora da rede pública de ensino de educação básica do Distrito Federal. Após a sua qualificação profissional no curso de mestrado do PPGMUS-UnB se tornou gestora na SEEDF em um Programa de Educação Infantil que oferta formação continuada para pedagogos e cria material didático em música para o nível de Educação Infantil. O impacto de sua atuação profissional como gestora se deu pela formação no PPGMUS-UnB, principalmente pelo tema abordado, ao tratar da música no currículo do curso de pedagogia da Faculdade de Educação da UnB. A egressa tem publicado em periódicos de estrato superior em Revista da área de Educação e Educação Musical como a Revista da ABEM, bem como capítulos de livros em editoras com corpo editorial e pareceristas.

 

Com a exposição da capilaridade e abrangência da atuação dos egressos, avaliadas, por eles próprios, como um marco positivo em relação à formação recebida no Programa, entendemos que, tanto o vínculo empregatício, como o setor de atuação, em sua maioria educacional, com inserção local e regional, demonstra que o PPGMUS-UnB tem uma identidade e missão vocacionada a formação e qualificação de profissionais com vistas a um impacto regional no Centro-Oeste do Brasil.

 

Com a exposição da capilaridade e abrangência da atuação dos egressos, avaliadas, por eles próprios, como um marco positivo em relação à formação recebida no Programa, entendemos que, tanto o vínculo empregatício, como o setor de atuação, em sua maioria educacional, com inserção local e regional, demonstra que o PPGMUS-UnB tem uma identidade e missão vocacionada a formação e qualificação de profissionais com vistas a um impacto regional no Centro-Oeste do Brasil.